Friedrich Nietzsche disse: “Aquele que não tem pai deveria procurar um.”

O Dia dos Pais foi criado para homenagear e agradecer aos pais por sua dedicação total aos filhos, fortalecendo os laços familiares e incentivando demonstrações de carinho. Com o passar dos anos, novas configurações familiares passaram a ser aceitas pela sociedade, e hoje também são homenageados padrastos, avós e outras figuras masculinas presentes nas famílias.

Existem várias histórias sobre a origem do Dia dos Pais. O primeiro registro de que se tem notícia é um cartão de argila esculpido há cerca de 4.000 anos na Babilônia, em que um homem chamado Elmesu deseja a seu pai saúde, sorte e muitos anos de vida.

A versão mais aceita atribui à americana Sonora Louise Smart em homenagem a seu pai, William Jackson Smart, um veterano da Guerra Civil.

Com o apoio de entidades cristãs, em 19 de Junho de 1910 ela organizou a primeira celebração do Dia dos Pais na cidade de Spokane (Washington), onde a família morava. O símbolo escolhido para o evento foram as rosas – vermelhas para os pais vivos e brancas para os falecidos.

A comemoração espalhou-se por todo o estado de Washington e pelo resto dos Estados Unidos, até que em 1966 o presidente Lyndon Johnson declarou que o terceiro domingo do mês de junho seria dedicado aos pais.

No Brasil, a primeira comemoração foi em 14 de agosto de 1953 (Dia de São Joaquim, padroeiro da família), por sugestão do publicitário Sylvio Bhering. Nessa data, foi realizado um concurso para eleger o pai mais jovem, o mais velho e o que tivesse o maior número de filhos. Foram premiados um pai de 16 anos, um de 98 e um com 31 filhos. Posteriormente, a data foi transferida para agosto.