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Visita ilustre agita o “Dia da Imprensa” na Cohab-Campinas

 

 

 

02/06/2017

 

O dia 1.o de junho, nacionalmente conhecido como o Dia da Imprensa, foi comemorado de uma forma bastante diferente pelos funcionários e colaboradores da Companhia de Habitação Popular de Campinas (Cohab-Campinas) e Secretaria Municipal de Habitação (Sehab).

 

Para celebrar a data a Coordenadoria de Recursos Humanos (CRHU) inovou e convidou a jornalista e apresentadora Mônica Gimenez, da EPTV, emissora afiliada à Rede Globo de Televisão, para visitar a empresa. E não é que ela aceitou o convite?

 

Com um sorriso cativante, Mônica passeou pelos departamentos da companhia e da Sehab, posou para fotos, selfies e, claro, respondeu a inúmeras perguntas sobre como ela produz o quadro da previsão do tempo para as quatro emissoras da rede EPTV (Campinas, Ribeirão Preto, São Carlos e Sul de Minas Gerais).

 

Na EPTV há 10 anos, a paulistana e poliglota Mônica Gimenez (ela fala fluentemente, inglês, francês, alemão e espanhol) entra todo dia para trabalhar por volta das 5h30 da madrugada para que o primeiro boletim sobre a previsão do tempo esteja prontinho para o Jornal Bom Dia Cidade, que entra no ar entre 7h10 e 7h15, de segunda a sexta. Ela disse que ficou surpresa com o convite.

 

“Agradeço à direção da empresa pelo convite e aos funcionários que foram muito simpáticos e atenciosos comigo. Eu gosto deste contato com as pessoas e é sempre muito bom saber que curtem e respeitam nosso trabalho”, afirmou.

 

Para o assistente habitacional júnior, Vicente Giraldelli Carvalho, a visita não poderia se mais significativa.

 

“De repente, numa tarde chuvosa e monótona, você recebe a visita da moça do tempo na sua sala de trabalho e tudo se transforma num dia divertido e contagiante com tanta simpatia de, nada mais nada menos, de Mônica Gimenez. Valeu!”, pontuou.

 

A assessora técnica, Julianne Thainá Florentino também curtiu a visita.

 

A visita da Mônica Gimenez foi muito legal e diferente, pois influenciou em nosso ambiente de trabalho e os funcionários ficaram animados com a novidade. Assisto ela todos os dias apresentando a previsão do tempo na EPTV e tive a oportunidade de vê-la pessoalmente; é uma pessoa muito carismática e gentil, até deixou um autógrafo para o Matheus (ex-estagiário da Técnica) que é muito fã e para de almoçar só pra vê-la na TV”, concluiu.

“De repente, numa tarde chuvosa e monótona, você recebe a visita da moça do tempo na sua sala de trabalho e tudo se transforma num dia divertido e contagiante com tanta simpatia de, nada mais nada menos, de Mônica Gimenez. Valeu!”, pontuou.

 

Como tudo começou

 

A imprensa é um dos principais instrumentos da ordem, da democracia e do progresso de qualquer nação. Através dela propagam-se as boas e generosas causas, difundem-se conhecimentos e pregam-se valores, princípios e ideias.

 

A imprensa surgiu por volta do ano de 1430 (século XV) quando o tipógrafo e gráfico alemão Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg inventou a máquina de impressão tipográfica. Com essa invenção, a propagação de livros passou a ficar intensa, como por exemplo a bíblia que foi o primeiro livro publicado pela técnica da imprensa e hoje é o livro mais lido no mundo, segundo a Câmara Brasileira do Livro.

 

Durante milênios a escrita restringiu-se a modos muito limitados como tabuinhas com escrita ou papiros. Bem antes disso, a escrita era uma das principais formas de comunicação, tanto que o próprio Deus ditou os Dez Mandamentos para que Moisés escrevesse as tábuas da lei. Por este motivo, alguns mais atirados dizem que Moisés foi o primeiro jornalista.

 

O primeiro jornal publicado em terras brasileiras, a Gazeta, começou a circular em 10 de setembro de 1808, no Rio de Janeiro. Embora a imprensa já tivesse nascido oficialmente no país em 13 de maio, com a criação da Imprensa Régia,

 

Depois surgiu o rádio que foi criado e utilizado para propagar as informações, bem como servir de entretenimento e importante instrumento de comunicação, utilizado, principalmente, durante os períodos de guerra.

 

O rádio nasceu no Brasil, oficialmente, em 7 de setembro de 1922, nas comemorações do centenário da independência do país, com a transmissão, à distância e sem fios, da fala do presidente Epitácio Pessoa na inauguração da radiotelefonia brasileira.

 

Segundo dados de 2011 do Ministério das Comunicações, operam no nosso continente 9.973 prefixos licenciados a executar os serviços de radiodifusão nas áreas educativa e comercial, além de outras 4.377 rádios comunitárias outorgadas. Neste total não entram as chamadas rádios piratas.

 

Em termos de televisão, a TV Tupi foi inaugurada em caráter definitivo em 18 de setembro de 1950 em São Paulo, como PRF-3 TV Tupi-Difusora, Canal 3. Foi a primeira emissora de televisão brasileira. Segundo dados da Associação Brasileira e Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), em 2009 existiam 566 emissoras atuando no país. 

 

Finalmente, na década de 90, houve a descoberta da ferramenta que hoje conhecemos como Mídias Sociais que se popularizou no mundo com o surgimento de novos navegadores e o aumento do número de usuários.

 

Como trabalho ou diversão ocorreu grande proliferação de sites, chats e outras ferramentas como facebook, twitter, instagram, etc, transformando a internet na rede ou teia global de computadores conectados. A Internet, por sua vez, avançou tanto que acabou reunindo as outras mídias que já existiam como jornal, rádio e televisão e o mais interessante: com um custo baixíssimo, quase zero, em muitos casos. 

 

Os meios de comunicação estão aí. Cabe à sociedade, estabelecer mecanismos pelos quais ela mesma possa exercer controle sobre a veracidade de tudo que é publicado ou transmitido evitando que o enorme poder da imprensa seja empregado de forma inadequada.

 

* Com a colaboração de Lídia de Lima.

 

 

 

 

 

 
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