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Tá difícil parar de fumar?

 

 

Todo mundo sabe  direitinho o mal que o    cigarro  faz para a     saúde. Deixa os  dentes amarelos, dá       mau hálito … as roupas e os cabelos  ficam com cheiro ruim, a pressão arterial aumenta, dá fadiga e  cansaço para praticar exercícios físicos, a pele fica feia e precocemente envelhecida… predispõe a muitos tipos de câncer… ninguém gosta de ficar ao lado de quem está fumando, pois o ambiente com cheiro de cigarro fica insuportável… e por aí vai a lista enorme de malefícios do cigarro… E não obstante saber tudo isso… quem fuma não consegue parar de fumar!

Muitos fumantes dirão convictamente: “eu fumo porque é gostoso”! Para muitos pode ser, mas muitas outras pessoas continuam fumando simplesmente porque não conseguem parar de fumar.

Sabe Por quê? Porque o cigarro causa três tipos de dependência: química, psicológica e  física.

A nicotina é considerada como uma droga. Atua no sistema nervoso central atrapalhando a liberação de neurotransmissores naturais. Por isso dá uma falsa sensação de euforia, relaxamento e bem estar. Exatamente como uma droga. Por isto é que nos momentos de tensão ou de algum tipo de estresse os fumantes recorrem a um artifício como o cigarro, pois não conseguem lidar sozinhos com tais situações. O grande problema é que a nicotina vicia mesmo. Aí as pessoas passam a depender dela para ter esta sensação de bem estar. Sem nicotina na circulação, surge um intenso nervoso e muita ansiedade, difíceis de suportar. Nesta hora o fumante precisa desesperadamente do cigarro. Fecha-se o ciclo e o vício continua. Isso é que se chama de dependência química. O organismo passa a depender de uma droga externa.

A dependência psicológica é consequência da dependência química. Fumantes tem pavor de se imaginar sem o cigarro. Aflição e medo de não disporem da droga no momento em que necessitam.

A dependência psicológica é difícil de sustentar.

Tomar um café e fumar depois…dirigir e fumar…sentar no computador e acender um cigarro…estes são hábitos adquiridos que são difíceis de abandonar. Isso ocorre pois o fumante passa a relacionar estes hábitos ao fumo. O organismo viciado entende que estas atividades sempre se acompanham de aumento dos níveis de nicotina no organismo. E quem tem dependência química e psicológica, não consegue ficar sem fumar nestas situações. Isso se chama dependência por condicionamentos.

Por tudo isso é MUITO difícil parar de fumar.

Mas tem um primeiro passo? SIM tem !

O primeiro passo é querer parar.

Mas querer parar de verdade. De verdade, não da boca prá fora! Querer parar de verdade e estar disposto a enfrentar uma batalha contra estas dependências.


As duas primeiras semanas serão difíceis… mas depois da batalha… Não há prazer que pague SENTIR-SE VERDADEIRAMENTE LIVRE !

 

 

Pense nisso!

 

Veja aqui os depoimentos de alguns companheiros de trabalho que conseguiram parar de fumar.

 

 

Adriano Braga

Técnico Imobiliário Pleno

 

Fui fumante durante 33 anos. Fumava em média 1 maço e meio a cada dois dias mas nos fins de semana quando tinha algum churrasco ou festa com amigos, na hora da cervejada,  fumava 1 maço de cigarros.

 

Parei de fumar por opção mesmo resolvi que deveria parar e parei e isso já faz 2 anos.

 

 

Na realidade, na minha opinião  a pessoa que queira parar de fumar não precisa tomar qualquer medicação basta ter força de vontade e muita persistência.

 

 

 

 

 

Vicente Carvalho

Assistente Habitacional Júnior

 

 

Fui fumante durante 30 anos. Dos 18 aos 48 anos. Fumava em média  um maço de cigarros por dia. Nos fins de semana um pouco mais por causa da cervejinha.

Parei de fumar em novembro de 2010 quando descobri através de um exame de endoscopia que estava com um pólipo na garganta. Na época o médico comentou que talvez fosse necessário fazer uma cirurgia para extrair o pólipo e, que nesses casos os não fumantes costumavam ter uma cicatrização mais rápida.

 

Saí do consultório decidido e a partir desse dia nunca mais fumei. Retornei algum tempo depois, no consultorio mas a cirurgia não foi necessária pois o pólipo desapareceu, graças a Deus.

 

Hoje estou com 54 anos e me sinto mais limpo por dentro e por fora. Ganhei alguns quilinhos pois o paladar ficou mais aguçado.

 

Um ano depois minha esposa também conseguiu parar de fumar. Minhas filhas agradecem até hoje.


 

Lairce Cardoso

Coordenadora Recursos Humanos

 

Quando bem jovem, entrei na onda do cigarro, comecei a dar umas pitadinhas aqui, outras ali, fui aumentando gradativamente, até me transformar numa fumante. Embora soubesse de todos os malefícios do cigarro achava chique fumar e, especialmente nos fins de semana, nas baladas e entre amigos chegava a fumar quase dois maços de cigarro.

Tinha plena consciência do meu engano, mas, acredito por uma questão de respeito ou de vergonha mesmo,  nunca tive a coragem de fumar na frente de meu pai,embora tivesse a certeza de que ele sabia perfeitamente do meu deslize e que não o aprovava, mas nunca dissera uma palavra sobre o assunto.

Certa vez, juntamente com minha mãe, foram passear numa dessas excursões de amigos e lá foram conhecer uma feira de artesanatos. No retorno, trouxeram presentes para os filhos e, quando abri meu pacote, quase morri de tanta vergonha: era um pacote lindo, cheio de flores, que ele cuidadosamente escolheu. Dentro, havia uma carteira para guardar maço de cigarros.

Hoje, nem sei se existe mais, mas, na ocasião, era o maior frisson. Fiquei tão surpresa, que a única reação foi abraçá-lo e pedir desculpas e, imediatamente joguei o maço de cigarros no lixo e desde aquele dia, me tornei uma ex-fumante.

Meu pai não precisou dizer uma só palavra sobre o mal que estava causando a mim mesma, mas eu entendi exatamente tudo do discurso que preparara para mim num único gesto.

No inicio foi muito dificil, confesso que tive que me segurar muito para não cair na tentação, porém quando vinha a vontade pensava na promessa que tinha feito a meu pai e aos poucos a vontade foi espaçando e hoje não consigo imaginar como eu podia gostar de cigarros. Pra mim não existe nada mais destruidor que a nicotina.

 

 

Maria de Cassia Roberto 

Assistente Administrativo Senior

 

 

 

Eu fumava aproximadamente, 01 maço de cigarro por dia. No final de 2010 passei a sentir muito enjôo,não sendo dianosticado problema de saúde que levasse aquele quadro.

O enjôo, era tanto que cada dia fumava menos um. Até que me vi fumando UM único cigarro por dia.

Entendendo que pra quem fumava um cigarro por dia, e que ainda assim o enjôo continuava, me vi obrigada a deixar de fumar, assim encerrou essa jornada de nojo.

 

 

 

 

 

João Ferreira

Pedreiro

 

 

Deixei de fumar na mesma época que o Sebastião parou. Fui fumante por mais ou menos 17 anos.

Cheguei a pesar 45 kilos por conta do cigarro e do àlcool. Um dia um amigo de trabalho conversou comigo, me incentivando a largar o cigarro. Falei  que não conseguia e ele me aconselhou a pedir ajuda para Deus.

Em minhas preces, sempre pedia, mais ainda assim era muito difícil. Um dia tive um sonho que desceu, e senti a presença de um anjo que me disse: "Você nunca mais vai fumar" . Tinha 02 maços de cigarro guardados em casa, que sumiram e ninguém lá em casa conseguiu achar.

Depois daquele dia decidi que não iria mais comprar cigarros e iria  parar de fumar. E desse dia em diante nunca mais fumei. O álcool parei pouco tempo depois.

 

 

 

Sebastião Ferreira

Pedreiro

 

 

Comecei a fumar com 11 anos, fumei durante 12 anos e parei quando tinha  23 anos.Fumava 02 maços de cigarro por dia.

Resolvi parar de fumar porque estava me prejudicando, comecei a ter dores no estômago e não sabia o que era, fui ao médico e ele disse que poderia ser o cigarro. Mas o motivo mais forte foi quando minha filha nasceu. Um dia estava fumando no quarto e minha mulher pediu para que respeitasse, pelo menos,  minha filha e não fumasse perto dela.

Fui trabalhar comprei um maço de cigarro na padaria, acendi um cigarro e comecei a fumar, a dor de estômago veio imediatamente, então,  peguei o maço de cigarro e doei para alguns colegas e desse dia em diante nunca mais fumei.

As pessoas duvidaram que eu conseguiria, mas ja faz 36 anos que nunca mais coloquei um cigarro na boca, e nunca mais tive dores no estômago.

 

 

 

 

Para enfatizar a importância da data e, no sentido de dar mais um alerta aos fumantes sobre os malecífios do cigarro, recebemos nesta terça-feira, 29 de agosto, a visita das alunas Thassiana Martins, Jenyffer Canno e Elisa Seneme, da Faculdade de Farmácia da Universidade São Francisco, instituição que já é parceira da Cohab-Campinas no projeto-piloto Meu Bairro Novo.

As alunas percorreram as salas da Cohab e da Secretaria da Habitação (Sehab) fazendo uma mini-palestra contra o Tabagismo e apresentando dados alarmantes. Elas disseram, por exemplo, quais substâncias tóxicas são inaladas junto com a fumaça do cigarro, falaram sobre a dependência química causada pela nicotina e ainda disseram que anualmente 200 mil brasileiros são vítimas de câncer na boca, esôfago e pulmões em decorrência do fumo.

A ideia da visita foi desenvolvida junto com o assessor especial da Sehab, Eduardo Nasser, que viabilizou os primeiros contatos.

   

Programa SocioCultural

DiCAF/DA/CRHU

 

 
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