NOVA CAMPANHA CONTRA O AEDES AEGYPTI
O Aedes aegypti deposita o ovo em recipientes com água parada e limpa.
Conheça os principais criadouros e aprenda como destruí-los.
Aquários - Tampe com tela fina ou tenha peixes que comam larvas.
Balanço feito de pneu - Faça um furo na base para evitar acúmulo de água.
Baldes - Guarde com a abertura para baixo e em local coberto.
Bromélias - Regue com mangueira de pressão duas vezes por semana.
Caixas de água - Mantenha completamente tampadas, sem vãos.
Calhas - Mantenha limpas para não entupir ou acumular água.
Cemitérios - Evite levar vasos ou deixar flores na água nos túmulos.
Cercas de bambu - Corte o bambu na altura do nó.
Copos de água para santo - Tampe com pano ou pires. Lave bem.
Entulho - Latas vazias, plásticos e lonas podem criar reservatórios de água. Elimine-os.
Filtros de água ou moringas - Devem ficar tampados. Na falta de tampa, proteja com pano.
Flores na água - Lave os vasos com bucha; troque a água a cada dois dias. Troque por flores plantadas na terra.
Lajes - Desentupa os pontos de saída para a água não empoçar.
Lonas de piscina - Ponha boias sob a lona para evitar água de chuva empoçada.
Muro com cacos de vidro - Coloque massa de cimento.
Pingadeira ou goteira - Dê fim nos recipientes para coletar água. Se não puder, encha de areia até a borda.
Piscinas - Não há risco se a água estiver tratada. Do contrário, são verdadeiros berçários de mosquitos de todos os tipos.
Pneus - Guarde em local coberto e seco. Se estiverem molhados, enxugue a água e jogue um pouco de sabão em pó dentro.
Pratinhos de vasos - Elimine ou encha de areia até a borda. O certo é não sobrar espaço entre o vaso e o prato para evitar os depósitos de água.
Ralos - Coloque água sanitária ou desinfetantes se houver água parada.
Troncos ocos de árvores - Preencha os buracos com areia, terra ou cimento.
Vasos sanitários - Sem uso, mantenha sempre tampados.
Fonte: Revista “Isto É”.
Dados das doenças.
Em 2019 (até 24 de agosto), foram registrados 1.439.471 de casos de dengue em todo o país, com crescimento de 599,5% em relação ao mesmo período de 2018 (205.791). A taxa de incidência, que considera a proporção de casos por habitantes, é de 690,4 casos/100 mil habitantes. Entre os estados com casos, destacam-se Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Com relação ao número de óbitos, foram confirmadas 591 mortes.
Este aumento pode ser explicado por uma associação de fatores, como condições ambientais fora do comum (alto volume de chuvas e altas temperaturas); grande número de pessoas suscetíveis, uma vez que nos dois últimos anos houve baixa ocorrência de dengue em toda a região das Américas; mudança no sorotipo predominante, entre outros.
Os casos da febre chikungunya chegaram a 110.627 em relação ao mesmo período do ano passado, 76.742, ou seja 44,2% de aumento este ano. A taxa de incidência foi de 53,1 casos/100 mil habitantes. Entre os estados com casos, destacam-se Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Neste ano, foram confirmados laboratorialmente 57 óbitos.
Já os casos de zika apresentaram aumento de 47,1%, este ano, quando foram registrados 9.813 casos, enquanto em 2018 foram 6.669 o que representa uma taxa de incidência de 4,7 casos/100 mil habitantes. Entre os estados com casos, destacam-se Tocantins, Rio Grande do Norte, Alagoas e Espírito Santo. Neste ano, foram confirmados 2 óbitos por zika.
Fonte: Ministério da Saúde.
Campinas confirmou 25.576 casos de dengue em 2019, em boletim no dia 12 de setembro pela Prefeitura. No mesmo período do ano passado, o município havia registrado 270 confirmações da doença. A cidade tinha 5 mortes decorrentes da doença até julho deste ano.
Fonte: Prefeitura de Campinas.
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